De ‘FIRS para NRS’: Proposta de nova lei de reforma tributária para reduzir disputas e otimizar receitas


Ambas as câmaras da Assembleia Nacional receberam na quinta-feira quatro projetos de lei executivos diferentes do presidente Bola Ahmed Tinubu para reformas fiscais de longo alcance, um dos quais visa renomear o Serviço de Receita Federal Federal (FIRS) como Serviço de Receita da Nigéria (NRS).

O projeto de lei de mudança de nome para FIRS, conforme contido na carta lida no plenário do Senado por seu presidente, Godswill Akpabio, foi intitulado: “O projeto de lei do Serviço de Receita da Nigéria (Estabelecimento) que, de acordo com o presidente Tinubu, busca revogar o Federal Inland Lei (Estabelecimento) do Serviço de Receitas, nº 13, 2007 e estabelece o Serviço de Receitas da Nigéria, para avaliar, cobrar e contabilizar as receitas acumuláveis ​​ao governo da federação.

Outros projetos de lei de reforma na carta intitulada: “Transmissão de Política Fiscal e Projetos de Reforma Tributária à Assembleia Nacional” são (i) A Lei Fiscal da Nigéria, que procura fornecer um quadro fiscal consolidado para a tributação na Nigéria;

(ii) A Lei da Administração Fiscal da Nigéria, que procura fornecer um quadro jurídico claro e conciso para a administração justa, consistente e eficiente de todas as leis fiscais para facilitar o cumprimento fiscal, reduzir disputas fiscais e optimizar as receitas, e

(iii) O projecto de lei do Joint Revenue Board (Estabelecimento) que visa estabelecer o Joint Revenue Board, o Tribunal de Recurso Fiscal e o Gabinete do Provedor Fiscal para a harmonização, coordenação e resolução de litígios decorrentes da administração de receitas na Nigéria.

A proposta de lei fiscal, disse o presidente, apresenta benefícios substanciais para uma biblioteca, para os conectivos do governo e para o crescimento económico, ao melhorar o cumprimento dos contribuintes, fortalecer as instituições fiscais e promover um regime fiscal mais eficaz e transparente.

“Estou confiante de que o projeto de lei, quando aprovado, incentivará o investimento, aumentará os gastos dos consumidores e estimulará o crescimento económico da Nigéria”, sublinhou.



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