A briga entre Drake e Kendrick Lamar continua, e novas reclamações contra o Universal Music Group (UMG) alegam que a gravadora conspirou para inflar artificialmente a popularidade de “Not Like Us”.
Em um novo processo contra a gravadora em um tribunal de Manhattan na segunda-feira, 25 de novembro, Drake’s Frozen Moments afirma que a música de Lamar fazia parte de um “esquema”.
“A UMG não confiou no acaso, nem mesmo em práticas comerciais comuns”, alegam os advogados de Drake, de acordo com Painel publicitário. “Em vez disso, lançou uma campanha para manipular e saturar os serviços de streaming e as ondas de rádio.”
“Not Like Us” é uma faixa dissimulada dirigida a Drake que Lamar lançou em 4 de maio de 2024, em meio a uma série de faixas dissimuladas entre os dois rappers. Na faixa, Lamar chama Drake de “pedófilo certificado”.
A moção apresentada não é uma ação judicial, mas pode potencialmente levar a uma. O processo observa como a gravadora supostamente usou serviços de streaming de música para executar seu “esquema”.
“UMG… conspirou e pagou partes atualmente desconhecidas para usar ‘bots’ para inflar artificialmente a propagação de ‘Not Like Us’ e enganar os consumidores fazendo-os acreditar que a música era mais popular do que era na realidade”, dizem os advogados de Drake, alegando que UMG reduziram suas taxas de licenciamento para o Spotify em troca do streamer recomendar a música aos usuários.
A Apple também foi mencionada na moção, mas não foi citada como réu.
“Fontes online relataram que quando os usuários pediram ao Siri para tocar o álbum ‘Certified Lover Boy’ de [Drake]Siri tocou ‘Not Like Us’, que contém a letra ‘certified pedophile’, uma alegação contra Drake”, diz o processo.
A moção também afirma que “Drake procurou repetidamente envolver a UMG em discussões para resolver os danos contínuos que sofreu como resultado das ações da UMG”, acrescentando: “A UMG recusou-se a envolver-se em negociações e insistiu que a UMG não é responsável pela sua próprias ações.”
UMG divulgou um comunicado para Variedade seguindo as alegações, dizendo: “A sugestão de que a UMG faria qualquer coisa para prejudicar qualquer um de seus artistas é ofensiva e falsa. Empregamos as mais altas práticas éticas em nossas campanhas de marketing e promocionais. Nenhuma quantidade de argumentos legais inventados e absurdos nesta submissão pré-ação pode mascarar o fato de que os fãs escolhem a música que querem ouvir.”