Após o fracasso crítico de sua adaptação de 2002 de HG Wells’ A Máquina do TempoGuy Pearce teve uma nova perspectiva sobre sua carreira.
O indicado duas vezes ao Globo de Ouro explicou por que trabalhar no filme de grande orçamento da DreamWorks/Warner Bros. o fez sentir que sua “intuição não significa nada”, o impedindo de trabalhar com grandes estúdios no futuro.
“Acho que o processo pareceu grande demais para mim”, explicou ele ao QG. “Eu não posso fazer [sense of] essa ideia de filmes de estúdio onde pessoas com medo de perder o emprego dizem o que fazer. Lembro que houve discussões no início sobre como eu ficaria. Alguns executivos dizem: ‘Não, ele apenas cortará o cabelo e fará isso e aquilo.’ E eu estou na sala indo, Olá? Sinto imediatamente que minha intuição não significa nada aqui. Isso é um assassino para mim.”
Pearce acrescentou: “Foi a primeira vez que realmente senti que não havia apenas uma desconexão, mas uma espécie de poder maior lá em cima com o qual você nem conseguia falar”.
O ator especulou anteriormente que um executivo da Warner Bros. “simplesmente não acreditava em mim como ator” ao revelar que o processo sem nome o impediu de trabalhar com Christopher Nolan após sua parceria no thriller psicológico. Lembrança (2000).
Guy Pearce em A Máquina do Tempo (2002) (Warner Bros./Cortesia Coleção Everett)
“Ele falou comigo sobre papéis algumas vezes ao longo dos anos”, disse Pearce Feira da Vaidade de Nolan. “O primeiro homem Morcego e O prestígio. Mas houve um executivo da Warner Bros. que disse abertamente ao meu agente: ‘Não entendo Guy Pearce. Nunca vou conseguir o Guy Pearce. Nunca vou contratar Guy Pearce. Então, de certa forma, é bom saber disso. Quero dizer, bastante justo; há alguns atores que eu não entendo. Mas isso significava que eu nunca poderia trabalhar com Chris.”
Pearce está atualmente indicado para Melhor Ator Coadjuvante – Filme no 82º Globo de Ouro por sua atuação em O brutalista.