Chinglensana Singh também mencionou o novo sistema de jogo do treinador.
A partida contra Maurício não marcou apenas o início da era de Manolo Márquez na seleção indiana, mas também o retorno do zagueiro Chinglensana Singh Konsham ao time titular dos Blue Tigers após um ano e meio.
O último ano foi excruciante para o jogador de 27 anos, que teve que suportar muito devido à agitação política em seu estado natal, Manipur. Coincidentemente, sua última aparição pela Índia foi em solo de Manipur, quando ele levantou o troféu da Tri-Nation Series em março de 2023.
Mas tempos difíceis criam pessoas difíceis. Sua performance contra Maurício certamente impressionou Márquez. O técnico principal ficou contente com a exibição defensiva da Índia, embora a criação de chances no terço final continuasse sendo um problema.
“Nós nos reunimos aqui no dia 1º de setembro e tivemos algumas sessões de treinamento. Embora tenhamos muitos jogadores bons no país, ainda levamos tempo para nos unir e começar a marcar gols. Mas tentamos o nosso melhor. É um processo. Leva tempo e vamos trabalhar no treinamento e continuar melhorando. E então, eventualmente, quando der certo, será lindo e começaremos a ganhar mais partidas”, disse Chinglensana.
Chinglensana jogou sob o comando de Márquez por três temporadas no Hyderabad FC, então nem o estádio nem o treinamento eram algo novo para ele. No entanto, com a seleção nacional, é sempre uma história diferente de um clube. De acordo com Chinglensana, quanto mais sessões de treinamento os Blue Tigers tiverem sob o comando de Márquez, melhor eles estarão juntos para as partidas mais difíceis que virão.
“Bem, ajuda entender o sistema dele (Márquez) de longa data e como ele quer que seu time jogue, então isso ajudou. Este é um time novo com muitos garotos jovens também. Então todos nós temos que entender o sistema e o estilo e uma vez que nos adaptamos a isso, tudo virá naturalmente, os gols e tudo. Então sim, nós acreditamos no sistema e continuaremos trabalhando.
“Os meninos querem vencer todos os jogos que jogamos pelo país, seja Síria ou Maurício. Ontem não conseguimos, mas estamos mais famintos para vencer o próximo jogo. Há muitos pontos positivos também. Mantivemos a bola, dominamos a posse de bola.
“Nossa preparação será entender mais sobre o sistema e o estilo do treinador e então executar isso nos jogos com mais confiança. E como eu disse, uma vez que isso aconteça, não precisamos nos preocupar com quem jogaremos contra. Uma vez que começarmos a fazer as coisas que fazemos como um time, então tudo começará a dar certo.
“Eu amo os fãs aqui em Hyderabad. Enquanto eu estava jogando aqui, eles foram legais conosco, não importa se estávamos ganhando ou perdendo. Foi incrível, na verdade, ver muitas pessoas aparecerem ontem e apoiarem a seleção nacional”, disse o defensor.
Chinglensana também falou sobre sua dupla de zagueiros com Rahul Bheke, que capitanejou a Índia pela primeira vez na terça-feira à noite. “Eu e Rahul Bheke jogamos pelo mesmo clube, o Bengaluru FC, e treinamos juntos dia após dia, o que ajuda a nos entendermos e, como eu disse, jogamos pela nação e todos nós nos unimos querendo fazer o nosso melhor pelo país e continuaremos melhorando.”
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