O conselho municipal de Guelph aprovou uma lei que limita o número de acampamentos em espaços públicos.
O conselho votou 10-3 a favor da decisão, que foi aprovada na reunião do conselho na quarta-feira à noite.
O prefeito Cam Guthrie disse que a montagem de acampamentos na maioria das áreas da Royal City será permitida.
“As pessoas podem realmente acampar em 90 por cento das áreas que serão delineadas em toda a cidade e ficarão sozinhas 24 horas por dia, sete dias por semana”, disse Guthrie.
Ele disse que há algumas restrições; os outros cinco por cento permitiriam que as pessoas apenas montassem barracas nos espaços durante a noite e os cinco por cento restantes seriam proibidos.
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Algumas áreas, como playgrounds, campos esportivos e trilhas, foram identificadas como áreas sensíveis e só permitem barracas durante o dia.
O objetivo final é criar moradias de apoio permanentes. Ele disse que está trabalhando com outros níveis de governo e especialistas em dependência todos os dias para atingir esse objetivo.
“Continuaremos a ajudar as pessoas a tentar encontrar moradias permanentes com apoio e, em Guelph, somente neste ano, teremos mais de 108 unidades de moradias com apoio realmente prontas para as pessoas”, disse ele.
Antes de aprovar o regulamento, Guthrie disse que pode ser difícil abrigar pessoas em situação de rua. Ele disse que às vezes há uma alta taxa de recusa para as unidades oferecidas por partes interessadas em assistência médica e moradia.
Ele disse que a intenção do regulamento não é apenas manter os moradores seguros, mas também proteger aqueles que estão em situação de rua. Ele disse que os moradores de rua geralmente vão para lugares que não são seguros para eles ou são continuamente assediados por outros.
O conselho também distribuiu US$ 450.000 como uma moção única para necessidades básicas imediatas de pessoas que atualmente estão em dificuldades nos acampamentos.
“Você pode ter compaixão, empatia e trabalhar duro para tentar reunir soluções para pessoas que estão lutando contra vícios, problemas de saúde mental, falta de moradia e vivendo em acampamentos”, disse Guthrie.
“E você também poderia ter algum tipo de ordem pública e regulamentos sobre nossos espaços públicos, para que eles possam ser seguros e acolhedores para todos.”
O estatuto será aprovado para adoção final no mês que vem, antes de entrar em vigor em 1º de outubro.
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