Um criminoso condenado de Daytona Beach, Flórida, foi preso após supostamente tentar entrar em um tribunal do Condado de Volusia com uma arma roubada e um cachimbo de metanfetamina para um compromisso que não existia, de acordo com as autoridades.
O Gabinete do Xerife do Condado de Volusia disse que Robert Suggs, de 34 anos, que estava em liberdade sob fiança por crime de crueldade contra animais, agora enfrenta acusações de porte de arma de fogo por um criminoso estadual, porte de apetrechos para tráfico de drogas, furto qualificado de arma de fogo e ocultação de arma de fogo após o evento ocorrido no Centro de Justiça do Condado de Volusia na sexta-feira.
Suggs passou por um posto de controle de segurança quando foi parado depois que agentes de segurança notaram uma arma em sua mochila.
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O gabinete do xerife disse que a arma estava carregada com uma bala na câmara e outras sete no carregador.
Uma declaração juramentada obtida por FOX 35 em Orlando alega que quando Suggs foi detido, ele “espontaneamente” disse que a arma não era sua e que planejava devolvê-la ao seu “amigo”. Mas o suspeito não conseguiu fornecer nem o nome real ou completo do “amigo”, nem onde ele mora, alega o depoimento.
Depois de ter seus direitos Miranda lidos, o gabinete do xerife disse que Suggs contou aos policiais que seu amigo o deixou usar sua mochila, mas ele esqueceu que a arma estava dentro dela quando foi ao tribunal.
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Os policiais descobriram durante a investigação que a arma Ruger calibre 22 em posse de Sugg foi roubada.
Junto com a arma, a segurança encontrou uma pequena faca dobrável, um canivete, canetas hidrográficas, um celular Motorola azul, roupas e um laptop HP na mochila, alega o depoimento.
Quando os policiais revistaram Suggs, eles localizaram um pequeno cachimbo de vidro com resíduos queimados em seu bolso, cujo teste deu positivo para metanfetamina, segundo o depoimento.
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Suggs disse aos policiais que encontrou o cachimbo a cerca de 200 metros do tribunal e o pegou porque “acreditava que havia metanfetamina” dentro dele.
Uma investigação mais aprofundada descobriu que, apesar de Suggs alegar que estava no tribunal para visitar o gabinete do defensor público, ele não tinha hora marcada.
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“Ótimo trabalho da nossa equipe de segurança do tribunal”, dizia uma publicação do gabinete do xerife no Facebook.