Uma despedida brutal de um grande personagem – por mais que a Marvel não resistisse em trazê-lo de volta.
Há muitos anos, os filmes de super-heróis deixaram de ser uma moda passageira e se tornaram um dos gêneros que dominam Hollywood. Eles podem ser muito ou pouco apreciados – alguns até causando uma sensação de esgotamento -, mas sua supremacia é indiscutível. Portanto, é raro que seja lançada uma trama que de fato sirva para encerrar algo – foi o que aconteceu em 2017 com Logan.
O filme marcou o encerramento da trilogia estrelada por Hugh Jackmanque começou em 2009 com X-Men Origens: Wolverineevoluiu para Wolverine: Imortal e culminou na aventura pensada como uma despedida do lendário super-herói da Marvel. Recentemente, claro, o ator revisitou o papel em Deadpool e Wolverine.
E a verdade é que James Mangold conseguiu transformar Logan em um dos melhores filmes do universo X-Men. Com elementos mais típicos do faroeste e não poupando detalhes na hora de mostrar a decadência que atravessa o personagem, o longa sabe aproveitar a liberdade de uma classificação adulta para construir um espetáculo impressionante, mas que em nenhum lugar deixa de lado a importância do fator emocional.
Ao longo de mais de duas horas, paira sobre nós um sentimento de tristeza que se enquadra muito bem naquele universo em que há muitos anos não nasce nenhum mutante e que foi gravemente prejudicado pela demência sofrida por Carlos Xavier (Patrick Stewa…
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