Por que o discurso de Biden na AGNU deve disparar alarmes em todo o mundo


Inscreva-se na Fox News para ter acesso a este conteúdo

Além de acesso especial a artigos selecionados e outros conteúdos premium com sua conta – gratuitamente.

Ao inserir seu e-mail e clicar em continuar, você concorda com os Termos de Uso e a Política de Privacidade da Fox News, que inclui nosso Aviso de Incentivo Financeiro.

Insira um endereço de e-mail válido.

NOVOAgora você pode ouvir artigos da Fox News!

O canto do cisne do presidente Biden no cenário mundial na terça-feira na Assembleia Geral das Nações Unidas foi uma triste demonstração da fraqueza americana e das políticas externas fracassadas do governo Biden-Harris.

Sabendo muito bem que o Irã é o principal patrocinador estatal do terror, responsável pela escalada da instabilidade e do ódio em escala global, o presidente passou duas frases de seu longo discurso sobre o Irã. Ele repetiu o mantra de que o Irã nunca obterá uma arma nuclear, apesar do fato de que até mesmo a Agência de Energia Atômica da ONU e todos os que estão ouvindo sabem que sob sua supervisão o Irã já se tornou uma potência nuclear limiar.

O presidente Biden passou mais tempo falando sobre Gaza do que sobre qualquer outro conflito específico, apesar das centenas de milhões de pessoas em condições horríveis em conflitos e em países que a ONU rotineiramente ignora porque o Estado judeu é seu bode expiatório favorito.

E como Biden falou sobre “o Oriente Médio”? Adotando a narrativa da ONU, ele exigiu: “alivie o sofrimento em Gaza” e não fez nenhuma menção ao sofrimento em Israel.

BIDEN DISCURSA NA ASSEMBLEIA GERAL DA ONU PELA ÚLTIMA VEZ ENQUANTO DITADORES E DÉSPOTAS CHEGARAM A NOVA YORK

Enquanto ele observou que as famílias dos reféns estão passando pelo inferno – ao lado dos “civis inocentes em Gaza” – o que dizer do sofrimento de todas as famílias dos membros das Forças de Defesa de Israel mortos por terroristas palestinos ou servindo na linha de frente todos os dias para defender a nação de adversários diabólicos? E o sofrimento de milhões de israelenses forçados a se encolher em abrigos antiaéreos repetidamente devido ao fogo incessante de foguetes?

O presidente Joe Biden acena ao sair do palco durante a Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) na sede das Nações Unidas em 24 de setembro de 2024 na cidade de Nova York. (Foto de Michael M. Santiago/Getty Images)

O presidente Biden então perdeu completamente sua bússola moral. Ele abordou a situação imediata no Líbano e disse: “muitos de cada lado da fronteira Israel-Líbano continuam deslocados”. Dezenas de milhares de israelenses foram deslocados de suas casas no norte de Israel por quase um ano por causa de ataques não provocados do Hezbollah-Irã. E uma semana depois de Israel finalmente dizer “basta” para esses ataques e para o iminente perigo catastrófico representado pelo Irã e seu representante, Biden aponta para libaneses deslocados.

Deslocados por quê? Porque o Hezbollah tem operado de suas casas e bairros e os usado como bucha de canhão. O relativismo moral do presidente democrata dos Estados Unidos deveria disparar alarmes.

CLIQUE AQUI PARA MAIS OPINIÕES DA FOX NEWS

Adotando mais um enredo da ONU, Biden então disse ao mundo para “abordar o aumento da violência contra palestinos inocentes na Cisjordânia” — como se não houvesse aumento da violência na forma de ataques terroristas palestinos contra judeus israelenses inocentes pelo suposto crime de serem judeus na Cisjordânia, e nenhuma Autoridade Palestina incitando os terroristas na Cisjordânia com recompensas financeiras.

Em um sinal sinistro para uma presidente Harris, aqui está o que o presidente Biden não aproveitou sua última oportunidade para mencionar: a disseminação global do antissemitismo. Antissemitismo que é promovido e incitado pelas Nações Unidas e aqueles em sua audiência da Assembleia Geral. Antissemitismo que agora está causando enormes danos a uma América tolerante e pacífica. Antissemitismo que alimenta a ameaça iraniana à paz mundial.

Em vez disso, o governo Biden-Harris emitiu chavões sobre “esperança comum” e “cooperação” que não são apenas comuns em todas as reuniões da Assembleia Geral da ONU, mas também entusiasticamente defendidos pelos inimigos dos Estados Unidos no mesmo pódio.

CLIQUE AQUI PARA OBTER O APLICATIVO FOX NEWS

O discurso final do presidente Biden foi uma oportunidade de ser honesto e criticar as próprias Nações Unidas como um impedimento à tolerância, à igualdade e à paz mundial.

Ele desperdiçou tudo.

CLIQUE AQUI PARA MAIS DE ANNE BAYEFSKY



Source link