As notícias das urgências de obstetrícia e ginecologia fechadas sucedem-se e o PS resolveu ir para a rua: os deputados socialistas já visitaram quatro dos locais mais problemáticos e de portas fechadas a grávidas nas últimas semanas, quando a falta de médicos nas escalas começou a levar ao encerramento de serviços durante vários dias e ao desvio de mulheres para outros hospitais. Agora, ao desejo do Presidente da República que na segunda-feira suspirou por um pacto de regime para o sector da Saúde que traga estabilidade e atravesse mais do que um ciclo político, os socialistas desafiam: “Não conhecemos o que se pretende com um pacto de regime para a Saúde. Que medidas são essas e em que sentido vão?”, questiona-se o deputado João Paulo Correia, coordenador dos socialistas na respectiva comissão parlamentar.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.