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QUERIDA ABBY: Oito anos atrás, meu marido de 26 anos teve um derrame, e sua personalidade mudou. Era difícil lidar com ele, mas, com o tempo, sua antiga personalidade voltou, e as coisas melhoraram.
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Dois anos atrás, ele finalmente largou um antigo vício em remédios prescritos. Nossas finanças melhoraram quase da noite para o dia (pelo que sou grata), mas sua personalidade mudou novamente. Essa mudança não foi nem agradável nem fácil de lidar. Alguns dias, ele fica bravo comigo por falar com ele até mesmo sobre as coisas mais simples, como trânsito ou o clima.
Não me entenda mal — não quero que ele volte a abusar de drogas, mas quero meu melhor amigo de volta. Há pelo menos um ano, venho implorando para que ele faça terapia de casal comigo. Ele diz que fará, mas não se esforçou para encontrar um conselheiro. Ele cresceu na pequena cidade em que moramos, então quero que ele escolha o conselheiro porque posso acidentalmente escolher alguém que ele conhece e com quem não quer falar.
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Tenho medo de que ele nunca marque uma consulta, então devo procurar um conselheiro para mim? Não quero jogar fora 26 anos de casamento, mas alguns dias, tudo o que penso é em fugir. — SADDENED ON THE EAST COAST
CARO TRISTE: Não sei qual pode ser a causa da raiva do seu marido, e você também não saberá até chegar ao fundo da questão. Não permita que o fato de ele estar enrolando a impeça de consultar um terapeuta licenciado em casamento e família.
Compile uma lista de serviços de aconselhamento não apenas em sua cidade, mas também em algumas comunidades vizinhas. Depois de ter os nomes, mostre a lista ao seu marido e pergunte se ele conhece algum deles. Então marque uma consulta para vocês dois com um ou MAIS terapeutas e entreviste-os. Se ele se recusar a acompanhá-la, vá sozinha.
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QUERIDA ABBY: Não muito tempo atrás, meu marido trocou a fechadura de entrada com chave na porta da frente da nossa casa por uma digital. Desde então, a porta não trava quando você entra ou sai. (Ela “salta” e não trava.) Eu disse a ele que ela precisa ser consertada, mas ele insiste que eu preciso “simplesmente puxá-la”. Abby, esta porta sempre travava antes. Trabalhadores entram e saem da casa, e estou muito preocupada.
Meu marido está lutando comigo com unhas e dentes por algum motivo estranho, e estou pronta para deixá-lo. Eu disse a ele que consertaria a porta (no cartão de crédito dele) se ele não fizesse isso. Ele ainda se recusa. Estou farta! Quero uma porta da frente segura. O que diabos está errado aqui? Estamos casados há 40 anos. Você recomenda um advogado de divórcio? — INSEGURO NO TEXAS
CARO INSEGURO: Não recomendo um advogado de divórcio. Você merece se sentir segura em sua própria casa. Pare de brigar com seu marido, seja proativa e conserte a maldita porta. Como ele não vai ajudar, lembre-se do ditado: “Se você quer que algo seja bem feito, faça você mesmo”, então dê um passo à frente e assuma o comando.
— Dear Abby é escrito por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundado por sua mãe, Pauline Phillips. Contate Dear Abby em QueridaAbby.com ou Caixa Postal 69440, Los Angeles, CA 90069.
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