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QUERIDA ABBY: Meu futuro sobrinho acabou de fazer 14 anos. Ele tem pais mais velhos (a mãe dele tinha 42 anos quando ele nasceu) e é tão socialmente inepto que tememos pelo seu futuro. A mãe dele é mais do que uma mãe helicóptero — ela ainda pede a comida dele para ele em restaurantes. Meu filho tem 15 anos e é muito diferente — ele é maduro, tem um emprego, faz aulas de honra e é uma alegria extrovertida estar perto. Sei que todas as crianças não são iguais, e tento não compará-las, porque, francamente, não há comparação.
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Meu noivo e eu estamos preocupados com o futuro do garoto se ele nunca sair da proteção da mãe. Os avós dele também estão preocupados. O problema é que a irmã do meu noivo é incontrolável, e todos têm medo dela, então ninguém quer fazer sugestões porque ela as descarta imediatamente.
Acho que seria ótimo mandar meu futuro sobrinho para um acampamento de verão para crianças como ele. Ele precisa ganhar confiança para poder fazer coisas básicas, como pedir sua própria comida em restaurantes. Ainda não sou membro desta família e não tenho nenhuma vontade de dizer a outra pessoa como criar seu filho. Você tem alguma ideia construtiva para dar à irmã do meu noivo para ajudar? Temos medo de que ele acabe confinado no porão, pois não consegue fazer nada nem pensar por si mesmo. — FUTURA TIA EM IOWA
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QUERIDA TIA: Você ainda não é um membro da família, e mesmo depois que você e seu noivo estiverem casados, você não será um parente de sangue. Como a mãe é desdenhosa, talvez seu noivo e seus pais devam discutir essas preocupações com ela. Sua superproteção pode advir do fato de que ela levou tanto tempo para conceber um filho que está tendo problemas para deixar ir. Também pode ser que o menino seja lento em desenvolvimento. Se, depois do seu casamento, você e seu marido pudessem convidar o sobrinho dele para alguns passeios com você e seu filho, ele poderia ganhar com a exposição.
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QUERIDA ABBY: Fiquei em um casamento disfuncional por mais de uma década. Finalmente, minha ex-esposa infiel se divorciou de mim. Em retrospecto, foi, sem dúvida, a melhor coisa que já me aconteceu. Agora, duas décadas depois, ainda fico bravo com os maus-tratos que sofri. Temos um filho adulto juntos, então preciso ver minha ex de vez em quando para eventos da vida do nosso filho.
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Sinto raiva e ressentimento quando sei que teremos interação cara a cara. Nós entramos em choque algumas vezes durante esses eventos. Então, como eu sigo em frente? Eu não quero mais carregar esses ressentimentos, pois eles não me servem. As pessoas dizem: “Deixe para lá”, e eu quero, mas não sei como. Você pode me dar um mapa para a Terra do Deixe-para-lá? — CANSADO DO SENTIMENTO
CARO DOENTE: O primeiro passo para superar um problema é reconhecer que você tem um. Parabéns por ter dado esse importante primeiro passo. Seu segundo passo seria encontrar um psicoterapeuta licenciado e discutir a raiva e o ressentimento que você sente quando tem que ver sua ex-esposa. Seu médico ou empresa de seguro saúde pode ajudá-lo a encontrar alguém qualificado.
— Dear Abby é escrito por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundado por sua mãe, Pauline Phillips. Contate Dear Abby em QueridaAbby.com ou Caixa Postal 69440, Los Angeles, CA 90069.
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