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QUERIDA ABBY: Sou mãe de uma menina, “Rebecca”, que coloquei para adoção quando era adolescente. Resumindo a história, nos reunimos. Não só temos um relacionamento maravilhoso, mas eu tenho um ótimo relacionamento com a mãe adotiva de Rebecca, e meu marido e meus filhos (com meu marido) têm um relacionamento aberto e atencioso com ela.
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Avançando para minha visita recente com Rebecca. Ela e eu estávamos fora, e encontramos uma amiga dela. Ela me apresentou dizendo: “Esta é Sally, minha mãe biológica”. Não tive problemas com isso e recebi uma recepção calorosa de sua amiga (que, eu acho, tinha algum conhecimento de “história de fundo”).
No entanto, meus pensamentos posteriores me levaram até aqui: se a situação fosse inversa, e eu a apresentasse a alguém, o que eu diria? NÃO há termo para nosso “status”. Penso nela como minha filha, mas a maioria das pessoas que me conhece e a meu marido há 30 anos ou mais não sabe que tive um filho quando adolescente.
Eu amo Rebecca, que tem 50 anos agora. Por que não há um termo para descrever quem ela é para mim (sem longas explicações)? Eu sinto que esse relacionamento também precisa de um termo. — REUNITED IN LOUISIANA
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CAROS REUNIDOS: Experimente fazer o seguinte: quando você apresentar sua filha a alguém que não a conhece, diga: “Gostaria que você conhecesse minha filha mais velha, Rebecca”.
QUERIDA ABBY: Tenho 43 anos e estou falando com esse cara há sete meses. Concordamos que não estamos namorando e somos melhores amigos com benefícios. Mas parece que passamos todo o nosso tempo juntos e que estamos basicamente namorando, mas sem o título. Como faço para que esse fobia de compromisso perceba que deveríamos ficar juntos sem realmente contar a ele? Isso o assustaria. — FALTA DE STATUS EM NOVA JERSEY
CARO FALTA: Para você, o relacionamento que você tem com esse cara parece um namoro. Para ele, é amizade com benefícios. Nada vai mudar a menos que vocês dois possam ter uma conversa honesta. Se a maneira dele lidar com isso é ir para as colinas — depois de sete meses — então ele realmente não é o que você está procurando. Desculpe.
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QUERIDA ABBY: Tenho uma amiga que levo para almoçar de vez em quando. Costumo pagar a conta. Quando ela volta para casa com o marido, ele fica chateado porque ela não trouxe nada para ele. Ele diz à minha amiga: “É o que os parceiros fazem”.
Abby, essas pessoas não estão sem comida ou meios para obtê-la. Nenhuma delas está morrendo de fome, e ele não traz nada para ela quando sai. O que você acha disso? — NÃO COMPRAR PARA DOIS
CARO NÃO COMPRANDO: Da próxima vez que você levar essa amiga para almoçar, se ela pedir para pedir algo para o marido, diga que não tem problema, mas que a parte da conta dele será por conta DELA.
PS E se é isso que os parceiros fazem um pelo outro, não deveria ser uma via de mão única. Que manipulador!
— Dear Abby é escrito por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundado por sua mãe, Pauline Phillips. Contate Dear Abby em QueridaAbby.com ou Caixa Postal 69440, Los Angeles, CA 90069.
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