O Tribunal de Contas perdoou ao chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo, várias infracções à lei dos contratos públicos. Em causa estão dezenas de contratos firmados sempre com o mesmo fornecedor por ajuste directo, em circunstâncias em que a lei não o autorizava, bem como outras irregularidades, parte das quais já prescrita.
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