1. Ursula von der Leyen apresentou, na terça-feira, a Comissão que vai liderar nos próximos cinco anos, abrindo as portas a uma multiplicidade de leituras sobre as intenções que a movem para o seu segundo mandato. De um modo geral, e além de uma apreciação positiva à qualidade dos novos membros, quase todas essas leituras convergiram na ideia de que Von der Leyen quis reforçar o seu controlo sobre o colégio que dirige, que caracterizou o seu primeiro mandato. Já era “a rainha da Europa”, quer ser agora a “imperatriz”.
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